A CT Trauma dispõe de um corpo clínico altamente capacitado para cuidar de você, sua família e sua empresa com todo cuidado, qualidade e eficiência que você merece.
Por serem frequentes e acometerem ampla parcela da população,
desde crianças a idosos, as doenças ortopédicas geram muitas dúvidas. Por isso, disponibilizamos de uma sessão repleta de informações de qualidade aos nossos pacientes e ao público em geral, para tirar suas dúvidas sobre saúde,
doenças, procedimentos médicos e tudo o que desrespeito a sua saúde e bem estar.
Sim. O uso de calçados inadequados é a principal causa destas lesões nas mulheres. Ao pisar, o pé torna-se flexível para se adaptar ao solo. Quando o tornozelo é tirado do chão, fica rígido. O salto alto inibe essa
capacidade e, por isso, potencializa o risco de lesões.
O entorse do joelho no momento do drible é o movimento mais frequente para ruptura do ligamento cruzado anterior (LCA). Consiste do pé fixo ao chão com movimento em valgo e rotação externa, o que tensiona o LCA ao máximo,
até ele se romper. Outro fator importante é a trava da chuteira, sendo que a longitudinal parece ter uma correlação maior com essas lesões do que a redonda, pois tendem a prender mais no gramado.
Atualmente,
o tratamento preconizado é o cirúrgico. Especialmente porque costuma evoluir com dor e instabilidade, além do alto risco de novos entorses com lesões de outras estruturas, como os meniscos. A melhor forma de prevenir
a lesão é treinar adequadamente, respeitando os limites de cada um, fortalecendo a musculatura e melhorando a propriocepção, o que reduz o risco do incidente.
O retorno ao esporte deve ser gradativo. Para
voltar a jogar futebol sem o risco de ter nova lesão, são necessários pelo menos seis meses para o atleta profissional e oito meses para os amadores.
Embora essa lesão possa se tornar um problema muito grave,
se não tratada adequadamente, com o avanço da cirurgia ortopédica e o tratamento adequado, praticamente todos se recuperam muito bem e conseguem voltar à prática do esporte.
A osteoporose é caracterizada pela perda de massa óssea do corpo. É uma doença silenciosa. A perda dessa massa não apresenta sintomas, mas torna a pessoa predisposta a sofrer fraturas. A doença é mais identificada em
dois grupos: as mulheres pós-menopausa e as pessoas idosas de ambos os sexos.
As fraturas mais frequentes ocorrem nas vértebras dorsais e lombares, na extremidade distal do rádio e no fêmur proximal. O diagnóstico
da doença é feito através da densitometria óssea, que permite diagnosticar a fase da doença e acompanhar a sua evolução ao longo dos anos.
O tratamento da osteoporose é feito com medicamentos, mas o ideal
é se prevenir para não sofrer com a doença. Praticar atividade física, fazer uma dieta rica em cálcio, não fumar, não beber, evitar consumo de cafeína e tomar sol são algumas recomendações.
O termo artroscopia significa “olhar dentro da junta”. Através de um instrumento do tamanho de uma caneta dotado de sensor ótico pode-se, literalmente, entrar na junta do tornozelo por meio de cortes pequenos.
O
exame artroscópico permite ao médico cirurgião fazer uma inspeção direta e minuciosa em toda a superfície articular, através de uma pequena incisão. Antes, para fazer uma cirurgia no tornozelo eram necessários grandes
cortes para corrigir o problema. Hoje, com a artroscopia, consegue-se percorrer toda a região por pequenas incisões. Por isso a morbidade torna-se menor e a recuperação, mais rápida.
A técnica é utilizada
tanto para diagnóstico como para tratamento de diversas patologias que atingem a região do tornozelo, entre elas a lesão osteocondral (cárie nas cartilagens), a sinovite (inflamação interna do tornozelo) e também
o pé diabético, que é muito comum. Essa doença tira a sensibilidade do pé fazendo o paciente a desenvolver lesões.
Trata-se de um procedimento não invasivo. A artroscopia possibilita uma melhor recuperação
ao paciente devido ao pequeno porte das incisões. Um pós-operatório rápido e menos traumático é essencial para a qualidade de vida da pessoa que faz o tratamento.
A tenosinovite estenosante dos flexores, conhecida como dedo em gatilho, é uma doença que se caracteriza pela dor e pelo travamento do movimento dos dedos, principalmente do polegar.
O dedo em gatilho ocorre
com maior incidência em mulheres na fase pós-menopausa. Isso ocorre devido à alteração hormonal. A lesão também é comum em pacientes com diabetes e hipotireoidismo.
O dedo em gatilho é um processo inflamatório
do tendão flexor, mas pode derivar de atividades com esforço dos dedos ou de ordem congênita.
Para o tratamento, recomenda-se fisioterapia, acupuntura ou infiltração. Se nada a lesão persistir, a indica-se
cirurgia, cuja recuperação total é rápida, podendo ocorrer em dois meses.
De causa desconhecida e pouco frequente, o menisco discóide é uma lesão congênita no joelho que atinge homens e mulheres. Cerca de 1 a 3% dos casos envolvem o menisco lateral discóide e, raramente, o menisco medial.
Pode ser do tipo completo, intermediário ou infantil.
Os primeiros sintomas são sinovite (inflamação nas membranas sinoviais), dor articular progressiva após atividades e derrame, podendo haver até um bloqueio
articular. O diagnóstico é quase sempre tardio, após cinco anos, com queixa de falseio, ruídos articulares, claudicação, ressalto, redução das atividades e atrofia do quadríceps.
Para diagnosticar a doença,
alguns exames complementares são indicados: a radiografia do joelho com carga ou apoio monopodálico e a ressonância magnética. A artrografia com duplo contraste deixou de ser utilizada por ser um procedimento muito
invasivo.
O tratamento consiste em analgesia, redução relativa das atividades e fortalecimento muscular. Mas, muitas vezes, essa medida não funciona. Quase sempre o tratamento acaba sendo cirúrgico a fim
de regularizar e tornar o menisco mais parecido com o normal.
Uma luxação pode ser definida como uma lesão, onde as extremidades ósseas, que formam uma articulação, ficam deslocadas, desalinhadas e sem contato entre si. Devido à sua ampla movimentação, o ombro é uma das articulações
que mais inspiram cuidados. Normalmente, as luxações são decorrentes de traumas ou frouxidões ligamentares.
O episódio é relatado pelos pacientes como uma dor intensa acompanhada de deformidade visível do
ombro. A dor pode ser resolvida com a manobra de redução, que deve ser realizada por um médico, após a comprovação da luxação e da ausência de fratura, por meio de radiografias simples.
A luxação do ombro
pode causar lesão anatômica do ombro, fazendo com que a pessoa tenha a sensação de instabilidade e ainda corra o risco de reincidência. Isto é, traumas cada vez menores, podem levar a episódios de luxação.
Tratamento
– São fatores essenciais para estabelecer uma proposta de tratamento adequada, a idade em que o paciente sofre a primeira luxação e a forma como ela ocorre (se traumática ou não). Isso significa que, quanto mais
jovem e se causada por um trauma, a chance de evolução para instabilidade articular é grande, assim como a necessidade de tratamento cirúrgico.
Análise – O exame de imagem complementar, como a artrorressonância,
permite ao médico conhecer a lesão anatômica responsável pela instabilidade articular com melhor programação cirúrgica e, consequentemente, melhor resultado.
O tratamento cirúrgico pode ocorrer de maneira
aberta convencional ou artroscópica. Ele proporciona ótimos resultados.
Ajuda – O paciente deve procurar auxílio e esclarecimento com um médico especialista, pois a reincidência dos episódios de luxação,
além de traumática e dolorosa, é lesiva para as estruturas anatômicas do ombro. O que pode desencadear artrose articular precoce, com dor e piora da qualidade de vida do doente.
Assim como outras estratégias de embelzamento, a altura também tem seus problemas: dores nas costas, pernas, joelhos e pés. O salto muito alto altera a maneira de pisar, concentra o peso do corpo nos dedos e facilita
o desenvolvimento e piora do hálux valgo, a popularmente conhecida joanete. Entre as consequências dessas alterações estão o encurtamento do tendão de Aquiles, a alteração na musculatura da perna, as unhas encravadas
e os danos à coluna, como a lordose.
Mesmo cientes de todas as complicações, boa parte das mulheres não abrem mão do acessório em seu vestuário. Mas elas podem adotar algumas medidas para amenizar o problema,
conforme ensina o especialista: alongar-se diariamente, alternar a altura do salto e não usar o mesmo modelo por vários dias seguidos, optar pela plataforma sempre que possível, usar sapatos baixos para caminhar
e dirigir, massagear os pés e colocá-los para cima são algumas precauções que podem garantir mais saúde e conforto.
Na maioria das vezes, não. O ombro é uma articulação bastante frouxa e a realização de alongamentos em ângulos inadequados em geral é mais prejudicial do que benéfica.
A dormência nas mãos pode ser decorrência de vários fatores, problemas a nível da coluna cervical que atingem as raízes nervosas, problemas cardiológicos quando do lado esquerdo, problemas vasculares e o mais comum
de todos a compressão do nervo mediano, chamada síndrome do túnel do carpo que provoca os sintomas de dormência (parestesias), dores noturnas e fraqueza nas mãos e com dificuldade para segurar objetos. Procure um
especialista para avaliar.
É definida como a “perda do contato articular”. Isto é, a separação de dois ossos que costumam estar em íntimo e contínuo contato por meio de uma área lisa e deslizante, chamada de cartilagem. A luxação do ombro ocorre
quando uma força extrema supera os mecanismosestabilizadores (lábio, cápsula e manguito) e desloca a cabeça do úmero para fora da glenóide. Chamamos de subluxação quando o úmero retorna à posição original sozinho
após o deslocamento. Essas circunstâncias podem ocasionar lesões dos tecidos. Na maioria das vezes, os danos serão no lábio e nos ligamentos. Em pacientes acima dos 40 anos, além do lábio, os tendões do manguito
rotador também podem ser lesados, o que torna a luxação mais grave.
É um termo usado popularmente para definir o acúmulo de líquido dentro da articulação do joelho. Dentro das articulações existe um fluido denominado líquido sinovial, este líquido é produzido por uma membrana que recobre
internamente as articulações e tem a função de lubrificar as extremidades ósseas, amortecer os impactos e participar da nutrição das peças articulares.
Este acúmulo de líquido pode ser causado por algumas
doenças, traumas ou lesões que estimulam a produção aumentada do líquido sinovial. Esse problema indica que há algo errado dentro do joelho, como artrose, lesões meniscais ou ligamentares, doenças reumáticas, entre
outros.
Não molhe o gesso. Embora o gesso sintético não perca o seu formato em contato com a água, evite molhá-lo, pois a umidade causa mau cheiro e aumenta as chances de infecção por fungos. Você deve protegê-lo com saco plástico
ao tomar banho.
Não coloque nenhum objeto dentro do gesso, nem mesmo para coçar. O atrito pode provocar feridas, que podem evoluir sem tratamento. Tenha especial cuidado com crianças, pois elas podem introduzir
pequenos brinquedos sob o gesso.
Procure manter o membro engessado elevado durante a maior parte do dia e durante à noite.
Limpe cuidadosamente entre os dedos e mantenha esta região seca. A umidade
propicia o desenvolvimento de infecção por fungos (frieiras).
Se você colocou um gesso convencional, não apóie nas primeiras 48 horas para que seque completamente. No caso do gesso sintético, o apoio pode
ser liberado em alguns casos, minutos depois da colocação, pois a secagem é muito mais rápida.
Tenha cuidados com escadas, tapetes e pisos molhados, eles aumentam a chance de quedas, especialmente se você
está usando muletas.
Procure movimentar os dedos e articulações que não estão imobilizadas.
Nunca retire o seu gesso sem falar com o médico e jamais diminua ou corte o seu gesso.
Não conduza
veículos auto motores enquanto estiver com gesso.
Siga exatamente as orientações do seu médico. No caso de dúvidas, entre em contato.
Ao tomar banho, proteger o curativo de forma que o mesmo não entre em contato com a água.
Não colocar pomadas, emplastos, spray sem indicação médica.
Em caso de sangramento em excesso, procurar imediatamente
a CT Trauma imediatamente ou hospital conveniado.
Na Retirada de pontos manter micropore em média de 2 a 3 dias.
Ao detectar edema, calor, rubor no local da incisão, entrar em contato coma CT Trauma
imediatamente.
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